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SOBRE

Auditoria Histórica

Somos a verdadeira Família Real Portuguesa. Isso já diz tudo. Lamentamos que até agora nem portugueses, nem brasileiros, nem nenhuma das pessoas de outros países de língua portuguesa tenham atentado para o alto grau de relevância desta informação.

 

E neste momento envidamos todos os esforços para alcançar o nosso reconhecimento, que é mero ato a ser praticado pelo governo da República de Portugal em face de um direito cristalino. À partida, tudo que pedimos é que seja criado um grupo independente de pessoas, sem vínculo político ou partidário, nos moldes da Petição enviada à Assembléia da República de Portugal, para investigar os fatos relatados na dita Petição, a que chamamos de AUDITORIA HISTÓRICA, a fim de que sejam adotadas as medidas necessárias em face da conclusão dos trabalhos. Constatar a verdade de uma situação e trazer os fatos a ela relacionados ao conhecimento de todos é o nosso primeiro objetivo, porque somente tomando ciência do que realmente se passou é que se poderá corrigir os erros que nos impedem de retomar nosso caminho.

O objeto da Petição não pode ser tratado como coisa qualquer, pois assim se estará desprezando todo o Direito e a História! É a consagração da autotutela num tão apregoado estado de direito. O procedimento é político e inominado. É raríssimo na História! E somente a Chefe da Família Real sabe como conduzir os trabalhos a serem feitos, pois é história completamente nova para todos, e bem conhecida por ela. Por isso sabe ela onde e como encontrar os documentos e demais provas necessárias ao procedimento. E para isso requer a criação de um grupo específico, com pessoas qualificadas e credenciadas pela República de Portugal, para evitar o mal das nulidades. É preciso que as partes sejam informadas ao mesmo tempo, e reconheçam as provas encontradas, tudo isso num processo sereno e substancial para que ao fim seja a Chefe da Família Real reconhecida pela República de Portugal como a legítima Rainha, e lhe sejam restituídos as suas honras e patrimônio.

Aos Valentes

“Valeu a pena? Tudo vale a pena

Se a alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador

Tem que passar além da dor.

Deus ao mar o perigo e o abismo deu,

Mas nele é que espelhou o céu.” (Fernando Pessoa).

ALMA PEQUENA: são os inertes, os incrédulos, os passivos. Se dependesse de gente assim, Portugal jamais teria saído do continente. É preciso ser bem disposto, animado, e ter vontade de lutar pelo seu país! Há muitos assistindo vídeos do Youtube, de gente que nada tem pra oferecer! Alguns até contribuem financeiramente. Outros chegam mesmo a atender convocações para ir à rua, mas nunca vêem qualquer resultado. Parem de se enganar! Se você é capaz de lutar para ver uma real transformação do seu país, siga e sirva a Cabeça! Aqueles que transformaram Portugal na maior potência de sua época é que são legitimados por Deus para defender e manter o bem que todos almejam para seu país.

"ALÉM DO BOJADOR":  é preciso garra, pois como costumam dizer por aí, "o tranco é forte!". Valentes, é preciso sacrifício. A Família Real vem combatendo duramente em todo este tempo. O que se enfrenta hoje é épico, tal como foram os Lusíadas, a Odisséia e a Ilíada. Despojai-vos das más doutrinas que têm assolado as mentes e abram o coração para os preceitos monárquicos. Aqueles que entenderem isso verão suas vidas transformadas.

"ESPELHOU O CÉU": Deus é galardoador daqueles que o buscam. Se o Senhor conosco está, quem nos condenará? Então, há uma recompensa! E a primeira e maior recompensa será para todos: UMA PÁTRIA VARONIL LIVRE E FORTE! Porém haverá para aqueles que militarem lado a lado conosco uma recompensa especial: A NOBREZA. E sobre isso saberá quem estiver junto a nós nesta peleja, pois aprenderá tudo o que temos a ensinar. É preciso estar aberto a uma transformação tal que nunca talvez você tenha cogitado.

 

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